Um espirito caminhando em estradas confusas de ilusões,
sobre terras onde humanos caem em perdições com lembranças de um passado
arrogante.
Caminhando sem saber
o ponto da loucura, cego por suas memorias, continua a caminhar sem família, em
busca de um lar, hoje sente o arrependimento, poderia ter tratado melhor quem
com ele estava, mas agora já esta tarde demais para isso.
Quantos abraços foram trocados por desprezo? Quantos olhares de ódio deu a quem o olhava com afeto? Quantas pessoas abririam um lugar para que tivesse um elo? Todas as recepções calorosas que ele simplesmente disse adeus, hoje caminha sozinho traindo as vontades até de Deus, sem rumo em sem destino, sem ninguém para lhe dar um lugar pra descansar.
Quantos abraços foram trocados por desprezo? Quantos olhares de ódio deu a quem o olhava com afeto? Quantas pessoas abririam um lugar para que tivesse um elo? Todas as recepções calorosas que ele simplesmente disse adeus, hoje caminha sozinho traindo as vontades até de Deus, sem rumo em sem destino, sem ninguém para lhe dar um lugar pra descansar.
Por fim as flores
caem em passos que um dia ele apagou, em sentimentos que um dia ele apagou, sem
sorrisos que ele esqueceu as pessoas que lhe acolheu, sobre ruinas volta a
caminhar, para essas casas destruídas ele nunca mais poderá voltar, a quem diga
que ele nunca saiu de lá, em sua velha casa ele começa a caminhar, entre ruinas
queimadas ele começa a se lembrar, agora ele pode perceber que talvez nunca
mais quem morava ali volte a ver, ele sente sua alma presa a esse lugar, em uma
caixinha ele consegue achar a foto de sua família que ali
estava sempre a lhe esperar
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